sexta-feira, 26 de junho de 2009

Vou ter um filho!!!!!!!!!

Pois é, vou ter um filho!!!
Um dia, irei ter um filho, sempre gostei de crianças e acho que sim, um dia vou ter um filho.
Enquanto a vida não me permite, aqui fica uma lista com os nomes que posso dar ao filho/a que um dia terei:

Marlon Bifanas;

Chica Gorda (se for uma menina rechonchuda);

Alípio Massinhas;

Albino Branquinho (se for muito clarinho);

Flávio Mal-Passado;

Alberto Roberto;

Neuza Nestum;

Marco Postal;

Zé Balofo (se for gordinho);

Marinho Pernas de Sapo (se for magrinho);

Zeca Saca Molas;

Marta Lambretas;

Marina Estreitinha.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Tinha 100 balões, rebentei um. Fiquei com quantos? Com 99 luftballons

Nena - 99 Luftballons (música de 1984 que recentemente fez parte da soundtrack do filme The Watchmen)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Entrevista com… Mahmoud Ahmadinejad (presidente da República Islâmica do Irão)

Aproximam-se eleições para decidir o futuro do Irão. Motivado por este facto aproveitei um passeio que fiz ao Turquemenistão para dar um pulinho ao Irão – terra de grandes penteados, carros artilhados e gente de bigode.
Tinha ido ao Turquemenistão comprar gomas e chupa-chupas – o Turquemenistão é a terra dos doces – por isso não me foi difícil entrar no Irão. Junto à fronteira dei um saquinho de doces ao guarda fronteiriço que prontamente me deixou entrar e me ofereceu uma pistola e uma t-shirt a dizer: “Eu já fui espancado por um iraniano”.
De TGV, da fronteira até Teerão é um pulinho, mas como isso não há lá tive de ir à boleia de uns vendedores de galos. Foi uma aventura e tanto! Nunca me esquecerei de quando encontrei o Iran Costa numa residencial em Amol. Palavra puxa palavra e descobri que o bicho é iraniano. Agora que penso era previsível.
No Irão não há grande variedade de sumos e quando fiquei sem doces para fazer trocas, tive de prometer enviar grades de Sumol e Ika para lá. As três noites que passei nesse quarto em Amol custaram quatro garrafas de Sumol e uma pastilha Gorila.
Em Teerão foi fácil chegar ao Presidente. Lá, no Irão, referem-se ao senhor como “AL-Presidente”, acho que foram inspirados pelo “El Presidente” a.k.a. Fidel Castro.
Estava num tasco a provar camarão do rio e a beber uma espécie de coca-cola iraniana. Aquilo parecia bom.
Bom, de seguida deixo a entrevista que o senhor Mahmoud me concedeu.
Pensar com a língua: É uma grande honra conhecê-lo! Então é aqui que passa os seus dias?

Mahmoud Ahmadinejad: Não.

PCL: Então?

MA: Muitas vezes passo a manhã ali no Maskari.

PCL: Mas os muçulmanos não bebem álcool, não é?

MA: Claro que não! Só cervejas! Agora ia beber álcool?! Tomas-me por maluco? Aquilo havia de me queimar todo por dentro! Mas com álcool costumo é limpar algumas coisas. Por exemplo, no outro dia comprei um CD do Bon Jovi e vinha lá um autocolante a dizer “Super Preço”. Ora eu tirei o autocolante para fora, porque aquilo ficava fatelo na capa, mas quando o fiz, ficou lá uma cola. Com o álcool essas colas da capa dos CDs saem que é uma maravilha.

PCL: Obrigado pelo ensinamento. Voltando à entrevista, agora que Obama é presidente dos E.U.A., iremos assistir a uma reaproximação entre o Irão e os americanos?

MA: Sim, claro! Aliás, ando em pulgas para ver o novo Tonight Show, sabe? Com o Conan O’Brien? Aquele homem é um maluco! Aqui nós temos poucos canais na tv e os que temos só dão porcaria e coisas que nem interessam ao Amid Saca-Olhos.

PCL: Olhe, já percebi que a entrevista não vai a lado nenhum, se calhar é melhor despedirmo-nos.

MA: Vais para Portugal?

PCL: Vou.

MA: Podes enviar-me um DVD com as séries todas dos Estrunfes?

PCL: Não sei onde arranjar isso!

MA: Vai comprar à Worten.

PCL: Você dá-me o dinheiro?

MA: Era um presente.

PCL: Mas eu não estava a pensar dar-lhe um presente…

MA: Não gostas de mim, é?

PCL: Não é isso…

MA: Então? É o quê? É porque cheiro a favas? Tens algum problema com isso é? Olha que nós cá não temos a sorte de ter 1001 marcas de perfumes! Não temos a sorte de ter feiras grandonas todos os meses, sabias?

PCL: Não, não é isso…

MA: Pensei que fosses diferente, pensei que tivéssemos algo…

PCL: Acabamos de nos conhecer!!

MA: És um traste! Um cafageste! Um canivete!

PCL: Cafageste? Canivete?

MA: É que nós apanhamos a Globo e eu costumo ver as novelas. Como não sei se dizem “cafageste” ou “canivete”, achei que os dois eram insultuosos.

PCL: Isso é coca-cola ou outra coisa?

MA: É camarão do rio.

PCL: Não! Isso que está a beber! Isso é o quê?

MA: É chá.

PCL: Não é nada!

MA: É sumo.

PCL: Vocês aqui não têm sumos!

MA: Então é água. Suja.

PCL: Olhe, vou andando. Adeus.

Espaços vazios.

Tinha guardado um texto sobre prostitutas do leste e e do Brasil. Decidi que esse texto fica na "gaveta".
Tinha guardado um texto sobre anjos e serafins.
Um texto sobre a teoria da evolução também seria interessante.
Gosto da série Lost e podia escrever algo sobre isso.
Sobre crianças.
Sobre futebol.
Sobre póquer.
Sobre o Sporting.
Sobre a minha cidade.
Sobre qualquer parvoíce.
Tenho uma entrevista com Jesus que está por publicar há mais de um mês.